Estes trabalhadores querem ser equiparados em salários e direitos aos que têm vínculo direto com o Grupo EDP e pretendem ainda ser integrados nos quadros das empresas para as quais “efetivamente trabalham”, alguns “há mais de 20 anos”, esclarece o Fiequimetal.
O sindicato defende que “as tarefas e responsabilidades são iguais” e, assim, “devem ser iguais os salários e os direitos”. Para além disso, os trabalhadores estão “contra a pressão sobre os postos de trabalho para efetuar vendas por objetivos, tempos de atendimento, etc.” e “pela qualidade de serviço e condições de trabalho”.
De acordo com a organização sindical, “a luta envolve trabalhadores com vínculo às prestadoras de serviços Manpower, Randstad, Egor e Armatis, a trabalhar nas lojas de empresas do grupo EDP nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Coimbra, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu”.