O socialista, Luís Couto justificou que o Município já adquiriu vários imóveis em ruínas e que nada foi feito, acrescentando ainda que poderá reprovar, no futuro, algumas propostas idênticas. Luís Couto deu como exemplo as casas degradadas no centro histórico que, no seu entender, representam um mau cartão de visita para os turistas.
Os vereadores do PSD também se abstiveram. Carlos Chaves Monteiro referiu que não há razões para a Câmara adquirir edifícios porque há imóveis com projetos aprovados, no caso o Solar dos Sabores, na Praça Velha, onde podem ser feitas obras para reabrir esses espaços.
No final da reunião do executivo, o presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa explicou que a compra do edifício surgiu pelo direito de preferência e que aquele imóvel que não está devoluto pode receber serviços públicos ou privados ou uma habitação. O autarca garantiu que a Câmara vai continuar a adquirir edifícios sempre que se justifique. Sérgio Costa lamenta a posição e o sentido de voto dos vereadores da oposição.