De acordo com o Comando Territorial da GNR a mulher foi constituída arguida, na passada semana.
“Os elementos da Equipa de Proteção Florestal deslocaram-se rapidamente para o local onde apuraram que o incêndio teve origem numa queima de sobrantes agrícolas, autorizada, que se descontrolou, provocando um incêndio que consumiu cerca de 4,7 hectares de mato, carvalhos e pinheiro-bravo”, referiu a GNR.