José Rodrigues explicou que a população “sofre diariamente na pele dificuldades em várias especialidades em áreas como Ortopedia, Cardiologia, Oftalmologia, Gastroenterologia, Obstetrícia e Ginecologia”.
A moção agora aprovada é em defesa “da prestação de serviços de qualidade” na Unidade Local de Saúde da Guarda e para exigir ao Governo “a totalidade da obra” da segunda fase do Hospital Sousa Martins.
A Moção também pede que o Conselho de Administração da ULS Guarda informe aquele a Assembleia Municipal sobre o estado da situação relativamente a recursos humanos, tempos de espera e consultas, entre outros assuntos.
Aos deputados que representam o círculo eleitoral da Guarda, na Assembleia da República, foi pedido que “lutem ativa e intensamente pela saúde na Guarda, apresentando medidas que promovam a atração de profissionais de saúde e pela permanência da urgência de ginecologia e obstetrícia e bloco de partos”.
Na última reunião deste ano, a Assembleia Municipal da Guarda também aprovou, por maioria, moções pelo início das operações do porto seco em 2023 e para que o Governo e o município criem condições para que as instalações para a UEPS - Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, sejam uma realidade no mais curto espaço de tempo.