O executivo também deliberou adquirir dois prédios urbanos no centro histórico da cidade, “no espaço onde se julga ter existido a antiga Sinagoga”, pelo valor global de 122 mil euros.
Segundo o presidente da autarquia, o independente Sérgio Costa (Movimento Pela Guarda), o executivo deliberou adquirir, por 250 mil euros, sete prédios urbanos à Santa Casa da Misericórdia da Guarda, localizados no denominado Bairro 25 de Abril ou Bairro Salazar, para ali “levar a efeito uma obra para habitação acessível”, no âmbito dos fundos comunitários e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O projeto será realizado com o objetivo de “encontrar novas soluções” para as pessoas que queiram fixar-se na Guarda.
O executivo também deliberou adquirir dois prédios urbanos no centro histórico da cidade, “no espaço onde se julga ter existido a antiga Sinagoga”, pelo valor global de 122 mil euros.
A autarquia pretende, com recurso a fundos do programa comunitário 2030, “reabilitar aquele espaço, muito vocacionado para a área cultural”, disse Sérgio Costa.
Os três vereadores do PSD deram o voto favorável às duas propostas e, em relação aos dois espaços do centro histórico, acreditam que ali “nascerá alguma coisa relativa à cultura judaica”.
Já o vereador do PS, Luís Couto, referiu que votou a favor por considerar que é altura de o município apostar em habitação “com condições e rendas controladas” e de ampliar o leque de oferta habitacional para atrair famílias para o concelho.
No período de antes da ordem do dia, os vereadores do PSD Carlos Chaves Monteiro e Vítor Amaral, questionaram o presidente da autarquia sobre a rejeição da candidatura de apoio ao Teatro Municipal da Guarda (TMG), que foi aprovada pela Direção-Geral das Artes (DGArtes).